Com a temporada de festas de final de ano se aproximando, é comum as celebrações serem marcadas por momentos de alegria, compartilhamento e, muitas vezes, indulgência em bebidas alcoólicas. No entanto, uma tendência alarmante tem emergido nos últimos anos: o aumento do consumo de álcool por animais de estimação durante essas festividades.

Os fogos de artifício, embora celebrados por sua beleza e esplendor durante festividades, representam uma ameaça silenciosa e muitas vezes negligenciada para os animais de estimação. Enquanto humanos desfrutam dos estouros coloridos e dos padrões luminosos no céu, nossos amigos peludos e emplumados podem experimentar uma ansiedade avassaladora, resultando em consequências prejudiciais à sua saúde física e mental.

No cenário de uma persistente onda de calor, os desafios para garantir o bem-estar de nossos animais de estimação tornam-se ainda mais cruciais. Compreender os efeitos do calor em diversas espécies é essencial para assegurar que cães, gatos, peixes, equinos, roedores, répteis, aves e outros pets enfrentem o clima quente com conforto e segurança.

Em um mundo ideal, nossos animais de estimação são membros da família, sempre ao nosso lado, trazendo alegria e conforto. No entanto, em locais assolados pela guerra como na Ucrânia e Palestina, a vida de um pet se torna uma jornada de sobrevivência, repleta de desafios e incertezas.

O assunto se tornou tão relevante que em 1978, a UNESCO proclamou a Declaração Universal dos Direitos Animais. Nela, reconhece-se que todo animal tem direito à atenção, respeito, cuidados e à proteção do homem. Ademais, defende que nenhum animal deve ser submetido a atos cruéis.

No dia 4 de outubro, o mundo celebra o Dia Mundial dos Animais, uma data especial que presta homenagem a São Francisco de Assis, o santo católico conhecido como o protetor dos animais. Esta ocasião serve como um lembrete fundamental da importância de respeitar e cuidar dos seres vivos com os quais compartilhamos nosso planeta.